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quinta-feira, 30 de abril de 2009





Como tudo começou

É, agora nosso projeto já está com o blog no ar, mas achamos que uma apresentação de como surgiu essa idéia estava faltando para que os nossos visitantes pudessem entender melhor nossos objetivos e tudo o que vier a ser postado.

No ano passado (2008), a equipe do Instituto Embratel, parceiro da Fundação Xuxa há muitos anos, nos procurou para falar um pouco de um grupo, também, apoiado por eles: o CCNM – Centro de Convergência de Novas Mídias, da UFMG.

Eles nos contaram que usando recursos tecnológicos. eles desenvolviam projetos com o objetivo estreitar a relação dos participantes com sua comunidade, para construir, transformar e consolidar os laços positivos de pertencimento de cada um com seu lugar. E que a partir da discussão da identidade de cada um, descobrir os sentidos comuns e compartilhados.

Achamos que tinha tudo a ver com o trabalho da Fundação em valorizar a cultura local. Então, representando a Fundação, fomos a BH conhecer o grupo do CCNM.

Realmente tinha tudo a ver!!!

Assim, o Instituto Embratel resolveu financiar aqui duas metodologias desenvolvidas por eles: Cartografias de Sentidos e Memória e Patrimônio.

Cada uma delas retoma os sentidos de cada habitante com seu lugar. Este lugar, constituído pelas referencias locais, práticas e manifestações culturais, sentidos de pertencimento, ruas, praças, igrejas, bares, casas, arquiteturas, etc. Estas referências tem tempos de duração, tempos de significâncias, memórias e lembranças. Patrimônios que a comunidade entende como algo que pertence a todos e que todos procuram preservar.

Então, deu para entender o que estamos construindo, aos poucos aqui?
Valeu a visita!


Luciana e Vinícius

Locais Pitorescos 5


Restaurante Amendoeira - Fundado em 1970, serve a seus clientes frutos do mar e é um dos mais antigos e tradicionais da região.
Rua Barros Alarcão, 1015 -Pedra de Guaratiba -RJ
CEP: 23027-340 - Tel. (21) 24171360
E-mail: sac@restauranteamendoeira.com.br
Aline, Thays, Deborah, Karen e Dayane

Locais Pitorescos 4



Igreja de N. S. do Desterro - construída em 1629, a partir da lenda da visão de Nossa Senhora por uma escrava. Depois da Igreja Nossa Senhora de Bonsucesso (1567) e de Santa Luzia (1592), e tendo sido tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, a Igreja Nossa Senhora do Desterro é a terceira igreja católica mais antiga da cidade. Belíssima e simples construção, super bem localizada (em frente ao mar), com escada e rampa de acesso ao pier, o que permite ângulos maravilhosos de vista. Sofreu restaurações, sendo a primeira delas no fim do século XVIII. Por último, o prédio foi reformado em 1994, com a ajuda da comunidade. Na reforma houve a preocupação em manter o projeto original da igreja.
Karen, Dayane, Thays, Deborah e Aline

Locais Pitorescos 3







O Sistema de Piers em Pedra de Guaratiba constitue-se numa das mais procuradas atrações e lotam de turistas nos finais de semana. Além de permitirem vistas do bairro e mar de variados ângulos, dos mesmos podem ser feitas lindas fotografias. São ótimos circuitos para exercício físico, cooper, caminhadas, passeios de bicicleta de jovens e idosos. São duas deliciosas redes de passarelas em cima do mar. O primeiro pier, o de São Pedro fica no centro do bairro e o segundo, de Nossa Senhora do Desterro tem entradas pelas Praias da Amendoeira e Capela. Este segundo, termina triunfalmente em frente à Igreja de Nossa Senhora do Desterro com escada de acesso e rampa para bicicletas, idosos e deficientes. O retorno através da Rua Barros Alarcão (rua da praia) permite a passagem por excelentes restaurantes.
Ana Carolina, Ana Clara, Yara, Adriana, Hyago, Adriana e Tayane

Locais Pitorescos 2







Praça Dr. Raul Capello Barrozo, a principal do bairro. Seu nome era Praça da Colônia, mas em 1997 seu nome foi mudado para homenagear um importante médico da região. A praça também tem um interessante “apelido” Praça do Rodo.
Ana Carolina, Ana Clara, Adriana, Camila, Yara, Hyago e Tayane

Locais Pitorescos

Venda Grande e Ponta Grossa, são duas comunidades vizinhas, integradas pela beleza comum de Pedra de Guaratiba. Aqui, se vive como no Rio antigo, com vizinhos e amigos que se acompanham há decadas, "tendinhas" e "armazéns" que existem desde o tempo do Bonde, com ruas e becos que sobem e descem, dando a região um "jeitinho" de povoado do Mar Mediterrâneo.


Ana Carolina, Ana Clara, Adriana, Hyago, Yara, Tayane

Mais imagens de ontem e de hoje




































Depois da história, muitas fotos de ontem e de hoje!!!
Pedra de Guaratiba e um pouco da sua história


Pessoal,
Pesquisamos em vários sites e em jornais antigos um pouco da história de Pedra. E o resultado foi: descobrimos muitas coisas interessantes. Leiam e façam seus comentários.
Bjs
Camila, Hyago, Ana Clara, Ana Carolina, Yara, Tayne e Adriana.


"Pedra de Guaratiba é um bairro da zona oeste da cidade do Rio de Janeiro. Tem uma população de aproximadamente 101.205 habitantes, segundo informações do IBGE - Censo Demográfico 2000). O bairro é banhado pela Baía de Sepetiba.


A denominação "Pedra de Guaratiba" teve sua origem na partilha das terras da região de Barra de Guaratiba pelos herdeiros do seu primeiro donatário, o português Manoel Velloso Espinha. Com a morte de Manoel Velloso Espinha, seus dois filhos Jerônimo Velloso Cubas e Manoel Espinha Filho herdaram a Freguesia de Guaratiba. Através de mútuo consentimento resolveram dividir entre eles as terras herdadas do pai, ficando Jerônimo com a parte norte e Manoel com a parte Leste, tendo o rio Piraquê como marco divisório.


Jerônimo Velloso Cubas, não tendo herdeiros, pela lei foi forçado a doar sua parte à província Carmelitana Fluminense, uma congregação religiosa de frades da Ordem do Carmo. A congregação carmelitana de posse das terras, fez construir diversas benfeitorias entre as quais, uma igreja, um noviciato e um engenho


No engenho havia uma grande produção de açúcar, rapadura e um vasto canavial, proporcionando dessa forma um rápido desenvolvimento à região, em cuja área surgiu a Fazenda da Pedra, região hoje denominada Pedra de Guaratiba.


Num passado recente, bairro foi um vilarejo de pescadores de onde brotou uma infinidade de restaurantes especializados em frutos do mar, que atraiu dezenas de artistas inspirados pela cultura meio caiçara e por um horizonte cheio de tons e contornos, mediado pela Restinga da Marambaia.


As tecnologias de sobrevivência tradicionais - pesca artesanal, horticultura e criação de animais - equilibravam de alguma forma a falta de benefícios infra-estruturais e os raros serviços sociais. O perfil da pobreza e miséria ainda reflete a decadência do padrão rural-pesqueiro: alcoolismo, analfabetismo e baixa escolaridade, informalidade, desemprego ou subemprego. Mas a transição deste perfil para um bairro dormitório deu-se em decorrência do assoreamento da Baía de Sepetiba, que comprometeu significativamente a atividade pesqueira e a ocupação desordenada do solo com loteamentos irregulares e invasões, desestabilizando as atividades geradoras de renda.


Embora emoldurada por um entorno geográfico promissor – de manguezais, fundo de baía, terras férteis – e embalada pela presença histórica de artistas – na música, nas artes plásticas e na gastronomia –, Pedra de Guaratiba é um dos bairros com menor Índice de Desenvolvimento Humano da cidade – 118º lugar num universo de 126 (IDH/PNUD 2000) –, justamente pela precariedade dos serviços e equipamentos sociais e culturais, de iniciativa governamental ou não.
Por outro lado, Guaratiba é conhecida pelas suas festas populares, religiosas ou não, como a festa de São Pedro em 29 de junho com a sua tradicional procissão de barcos, ou de Nossa Senhora do Desterro, com sua quermesse, ou ainda a Festa do Abrigo Evangélico, no dia 1º de Maio, que traz gente de toda a parte da cidade.


Também é conhecida pela sua gastronomia com os famosos restaurantes de frutos do mar, conhecidos internacionalmente e as tias que perfilam seus estabelecimentos ao longo da Estrada de Barra de Guaratiba. E suas artes se manifestam com muitos artistas residentes. De certa forma, o tempo e o ritmo da atividade pesqueira imprimiram suas características sócio-culturais ao ritmo biológico dos moradores.


E embora a pesca não seja mais a atividade principal, deixou sua marca na cultura local. A rua é uma extensão da casa. Há o senso de familiaridade comum aos lugares pequenos, onde todos se conhecem e sabem das histórias pessoais e familiares. É a cultura da informalidade, da comunicação disseminada pelo boca a boca. Até há pouco tempo, os moradores vindos de fora, mesmo com o passar dos anos, continuavam sendo vistos como estrangeiros pelos “nascidos e criados” no local."

terça-feira, 28 de abril de 2009

Aguardando trabalhos!

ALô galera do "De Dentro da Pedra", aguardo os trabalhos de vocês!!

Digitalizar os mapas elaborados no sábado e no domingo (nosso último encontro) e postar no blog com descrições;
Postar as pesquisas que vocês realziaram sobre a FXM, a igreja de São pedro, o mercado e a rua do peixe, o Pier, a praia do coqueirinho, o restaurante Amendoeira, a igreja de Nossa Senhora do Desterro e o bar Porre Certo.
Vale como pesquisa as fotos que vocês produziram, os vídeos e as entrevistas.
Aguardo retorno.
Beijos


domingo, 5 de abril de 2009

Pedra




A vista do pôr-do-sol no Pier. É uma das imagens mais bonitas de Pedra. Principalmente para mim, pois eu sou uma pessoa muito observadora. Presto atenção em tudo o que vejo, desde a cor do céu até cores do chão.

Primeiro mutirão de graffiti




O primeiro mutirão de graffiti de Pedra de Guaratiba, que aconteceu na rua do Mercado do peixe ( Rua Barros de Alarcão).
O mutirão que está acontecendo hoje e a idéia foi dos ex-pixadores que agora estão usando o graffiti para expressar os seus sentimentos.
Está sendo muito legal saber que iniciantivas como essa estão acontecendo aqui em Pedra também.
Bjs

Oficina

Pedra de Guaratiba!


Eu fui com as crianças e os jovens do projeto "De Dentro da Pedra" da FXM e do CCNM conhecer a igreja de Nossa Senhora do Desterro.
Eu gostei muito e eu acho que meus colegas também gostaram!
Você também pode conhecer e deixar aqui a sua opinião!!!

Esse vídeo foi feito por mim, Pedro "BANANADA" Lucas, aluno do CIEP e convidado a participar do projeto "De Dentro da Pedra". Estou aprendendo a editar vídeos e este mostra o nosso segundo encontro onde fizemos uma experiência com nossos sentidos. De olhos fechados, testamos nosso paladar, nossa audição, nosso olfato e nosso tato e descrevemos, em forma de desenho, todas as impressões que nós sentimos naquele dia.

Muito legal!!!

O SOL SE ESCONDENDO.




Eu escolhi esta foto porque o SOL está se escondendo...
Colorindo o CÉU de amarelo.
Se você passar pelo pier, por volta de 18h, poderá assistir esse espetáculo pessoalmente.
Eu já vi!

Esse vídeo mostra o Sávio, do grupo do CCNM, explicando o que é esse projeto e o que pode significar " De Dentro da Pedra", o nome escolhido para o projeto. Entre e veja com bastante atençao, garanto que você nao irá se arrepender.

Tchau!!!!

Essa foi a hora do lanche em que todos estavam junto lanchando no nosso primeiro dia do nosso encontro.

Como tudo começou


É, agora nosso projeto já está com o blog no ar, mas achamos que uma apresentação de como surgiu essa idéias estava faltando para que os nossos cvisitantes pudessem entender melhor tuos objetivos edo o que vier a ser postado.
No ano passado (2008), a equipe do Instituto Embratel, parceiro da Fundação Xuxa há muitos anos, nos procurou para falar um pouco de um grupo, também, apoiado por eles: o CCNM – Centro de Convergência de Novas Mídias, da UFMG.
Eles nos contaram que usando recursos tecnológicos eles desenvolviam projetos com o objetivo estreitar a relação dos participantes com sua comunidade, para construir, transformar e consolidar os laços positivos de pertencimento de cada um com seu lugar. E a partir da discussão da identidade de cada um, se descobrir os sentidos comuns e compartilhados.
Achamos que tinha tudo a ver com o trabalho da Fundação em valorizar a cultura local. Então, representantes da instituição foram a BH conhecer o grupo do CCNM.


Realmente tinha tudo a ver!!!

Assim, o Instituto Embratel resolveu financiar aqui duas das metodologias desenvolvidas por eles: Cartografias de Sentidos e Memória e patrimônio.
Cada uma delas retoma os sentidos de cada habitante com seu lugar. Este lugar, constituído pelas referencias locais, práticas e manifestações culturais, sentidos de pertencimento, ruas, praças, igrejas, bares, casas, arquiteturas, etc. Estas referências têm tempos de duração, tempos de significâncias, memórias e lembranças. Patrimônios que a comunidade entende como algo que pertence a todos e que todos procuram preservar.

Então, deu para entender o que estamos construindo, aos poucos aqui?
Valeu a visita!

Como tudo começou

É, agora nosso projeto já está com o blog no ar, mas achamos que uma apresentação de como surgiu essa idéias estava faltando para que os nossos visitantes pudessem entender melhor nossos objetivos e tudo o que vier a ser postado.

No ano passado (2008), a equipe do Instituto Embratel, parceiro da Fundação Xuxa há muitos anos, nos procurou para falar um pouco de um grupo, também, apoiado por eles: o CCNM – Centro de Convergência de Novas Mídias, da UFMG.
Eles nos contaram que usando recursos tecnológicos eles desenvolviam projetos com o objetivo estreitar a relação dos participantes com sua comunidade, para construir, transformar e consolidar os laços positivos de pertencimento de cada um com seu lugar. E a partir da discussão da identidade de cada um, se descobrir os sentidos comuns e compartilhados.

Achamos que tinha tudo a ver com o trabalho da Fundação em valorizar a cultura local. Então, representantes da instituição foram a BH conhecer o grupo do CCNM.

Realmente tinha tudo a ver!!!

Assim, o Instituto Embratel resolveu financiar aqui duas das metodologias desenvolvidas por eles: Cartografias de Sentidos e Memória e patrimônio.
Cada uma delas retoma os sentidos de cada habitante com seu lugar. Este lugar, constituído pelas referencias locais, práticas e manifestações culturais, sentidos de pertencimento, ruas, praças, igrejas, bares, casas, arquiteturas, etc. Estas referências têm tempos de duração, tempos de significâncias, memórias e lembranças. Patrimônios que a comunidade entende como algo que pertence a todos e que todos procuram preservar.

Então, deu para entender o que estamos construindo, aos poucos aqui?

Valeu a visita!

Maíra e Vinícios



Para mim, essa imagem significa muito. Maíra está dando uma orientação e nós devemos ouví-la para podermos dar sugestões, quando necessário.
Tem alguém filmando a cena.

bonita



Luciana, ela trabalha na fundação Xuxa com as crianças e participa do projeto com o CCNM. Ela é legal, simpática, por isso eu resolvi colocar a imagem dela no blog.

Percusão F.X.M

♥ ☻




Eu escolhi esta imagem porque eu adoro percusão, e gosto muito de barulhoo0oo....
Na percusão não fazemos só barulho fazemos também muitas letras de músicas, as vezes um pouco de bagunça e até mesmo falamos o que é percusão.
Percusão é quando dois corpos se encontram e produzem um som!!!
Orientador da percusão: Luís, mas conhecido como (Bolete)


O mapa do primeiro encontro.
Esse desenho representa o projeto "De dentro da
Pedra" onde são realizados varios trabalhos em equipes e até mesmo individual. Com ele nós nos informarmos sobre o lugar em que moramos e também nos mostra que tem muitos lugares daqui que não conhecemos. Esse projeto
é muito bom. Através dele eu, particulamente, consegui, em três aulas, apreender muitas coisas que eu não sabia e até mesmo conhecer lugares que eu nunca imaginei que tinha por aqui.

fábio



Nós adoramos ele. Ele é muito legal,ele esta segurando o tripé da camêra que ele utilizou durante as oficinas.

ass:Tayane e Yara

bjksss

oficina dos sentidos

Eu escolhi esta foto que está representando uma pequena parte da oficina dos sentidos que foi a parte do olfato que me chamou bastante atenção porque ela foi bem divertida e gostei muito.